Nas crises e nas guerras a logística é ainda mais fundamental

O Brasil passa por um dos maiores desafios de sua história. No momento em que o país ensaiava uma retomada do crescimento econômico, depois de cinco anos de recessão ou estagnação, o mundo parou por causa do novo coronavírus, provocando um impacto social jamais visto desde a 2ª Guerra Mundial.

A preocupação neste momento é salvar vidas, porém, nas crises e nas guerras a logística é ainda mais fundamental e não pode parar.

Não por acaso o setor de transporte foi enquadrado entre os serviços essenciais no decreto de calamidade pública, instituído pelo governo federal para determinar quais áreas deveriam ter prioridade de atuação durante a crise da Covid-19.

No caso da Pacer Logística, estamos duplamente inseridos nas atividades de emergência, porque atuamos fortemente no transporte de setores como telecomunicações, alimentos e farmacêutico, que também são essenciais ao país, ainda mais neste momento.

Para cumprir nossa missão, temos tomado todos os cuidados com nossos funcionários e parceiros, e continuamos nossas operações em todos os estados.

A logística tem sido fundamental para que os brasileiros se mantenham abastecidos e informados durante a quarentena.

O setor de telecomunicações, aliás, também vive um duplo desafio: o aumento da demanda por serviços durante o período de isolamento social e a proximidade de implantação da tecnologia 5G no país.

Com grande parte dos brasileiros dentro de casa neste momento, para evitar a proliferação do coronavírus, o tráfego de dados na banda larga fixa aumentou em 40% no país. Isso exige operações ágeis de manutenção das redes, que dependem de operações logísticas eficientes. Uma verdadeira prova para as empresas que atuam no setor e para os governos.

Como operador logístico de algumas das maiores empresas do setor de telecom, a Pacer vem atuando com intensidade para garantir serviços como internet, telefonia e redes de televisão, por exemplo.

Superada a crise da Covid-19, o que as autoridades sanitárias estimam que ocorra nos próximos meses, o setor de telecomunicações entrará em um novo período de crescimento, que exigirá operações logísticas ainda mais qualificadas no setor de telecom.

O governo agendou para novembro deste ano o leilão para implantação da tecnologia 5G no Brasil, o que deve movimentar investimentos de R$ 20 bilhões em uma nova rede nacional que vai revolucionar as comunicações, com a chamada Internet das Coisas.

Seja neste momento de crise ou num futuro de crescimento, a Pacer está preparada para atender setores essenciais ao país, e garantindo que não faltem produtos e serviços fundamentais para os brasileiros.